OPEREI MINHA COLUNA E NÃO MELHOREI…E AGORA ????

Opções para casos já operados
Novas tecnologias para o tratamento de pacientes que já foram operados

Calma! Você não está que foram operados de coluna sozinho! Alguns estudos não melhoram e podem até ter citam que até 10% do piora de sua dor. Mas como?

Epiduroscopia

Desfaz a fibrose no local operado

Estimulador

Semelhante ao marca- passo cardíaco. Veja na seção “E quando nada funciona….” deste site.

Infiltrações

Injeção de antiinflamatório direto na coluna

Síndrome pós-laminectomia

Mas como?

Essa dor que ocorre após cirurgias de coluna responde pelo nome de síndrome pós–laminectomia (laminectomia é uma das etapas da maioria das cirurgias de coluna).

Existem várias explicações para a ocorrência da síndrome pós-laminectomia:

-Fibrose

-Inflamação

-Dor por lesão da raiz

-Presença de outras doenças

-Nova hérnia de disco

-Movimentação anormal entre as vértebras (perda da estabilidade mecânica da coluna)

Características da síndrome póslaminectomia

A síndrome pós-laminectomia se caracteriza por persistência de dor lombar e dor nas pernas após uma cirurgia de coluna, podendo ser contínua ou recorrente (vai e volta).

Epiduroscopia
Anestesia local, minimamente invasivo

Uma das causas mais citadas da síndrome pós-laminectomia é o desenvolvimento de fibrose no local da cirurgia, podendo ocorrer também ao redor das raízes.

Fibrose é uma forma do corpo se defender de agressões (como o corte da cirurgia). A fibrose é o desenvolvimento de um tecido, geralmente mais rígido, menos elástico, no local onde ocorre esta agressão. Devido a estas características e ao local onde ela se desenvolve, ela bloqueia o funcionamento normal das estruturas adjacentes e pode causar dor após uma cirurgia de coluna.

Do ponto de vista médico e anatômico, o espaço onde esta fibrose se desenvolve é chamado de espaço epidural (significa “sobre a dura-máter” – membrana que recobre a medula e os nervos

Este aparelho, o epiduroscópio, se assemelha aos aparelhos de endoscopia para se ver o estômago. Ele é colocado dentro da coluna vertebral sobre a dura-máter (que é o local onde se forma a fibrose). Este procedimento é realizado apenas com anestesia local e uma sedação leve e é feito com uma punção, sem necessidade de cortes.

Para se entrar na coluna, utiliza-se um orifício natural da própria coluna que existe na sua porção mais baixa, sem a necessidade de se retirar mais osso. Veja a figura:

Câmera do epiduroscópio identificando a fibrose ao redor da raiz

O epiduroscópio possui uma câmera na ponta do aparelho que é conectado a um sistema de vídeo durante a cirurgia,permitindo ao neurocirurgião ver o interior do canal vertebral e guiar o aparelho até o local da cirurgia prévia.

O aparelho de epiduroscopia, assim como o endoscópio, pode se movimentar de uma lado para outro dentro do canal vertebral, desfazendo a fibrose e soltando a dura-máter no local da cirurgia.

Além de desfazer as áreas de fibrose, o aparelho também possui um sistema que realiza a injeção direta de anti-inflamatórios sobre o local de fibrose, permitindo assim atingir concentrações muito mais elevados do que se tomadas pela boca.

A epiduroscopia, procedimento minimamente invasivo, pela combinação destes efeitos (desfazer fibroses e injetar anti- inflamatórios), tem o potencial de melhorar a dor em pacientes que já foram operados.

Dr. Flávio Miura e Dr Joel Teixeira são médicos formados pela Faculdade de Medicina da USP, membros da Divisão de Neurocirurgia e do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.






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